E se agora me tocasses à campainha?
E se agora me dissesses olá?
E se agora me sorrisses com esse teu sorriso de menino?
E se agora subisses lentamente as escadas enquanto te perguntava se estava tudo bem e o que fazias aqui?
E se continuasses a subir, sorrindo, olhando-me nos olhos?
E se chegasses perto de mim e me beijasses na cara, como fazes sempre?
E se depois de eu querer respostas tuas, tu apenas me dissesses que me querias ver?
E se eu ficasse envergonhada, corando ao ouvir a tua resposta?
E se depois me mostrasses o teu sorriso lindo e me afagasses a cara?
Depois subíriamos o resto das escadas.
E se ao chegar cá a cima me virasse para ti e tu me desses a mão?
E se eu sentisse o meu corpo estremecer com o teu toque?
E se eu parasse a olhar para ti? Um segudo bastaria para que tu me agarrasses e me encostasses à parede do corredor, olhando para mim, olhando-me nos meus olhos, um braço a rodear-me, a prender-me na prisão que não o era, e a mão na minha cara. Enquanto me olhasses como mais ninguém me olha, enquanto o meu coração aumentasse de ritmo, enquanto eu sentisse a tua respiração a ficar ofegante...
E se depois não resistíssemos e nos beijássemos? E se aquele beijo fosse o início de algo maior, de algo que saberíamos que não conseguiríamos parar?
E se naquele beijo, enquanto nos abraçássemos, sentíssemos que já o deveríamos ter feito? Que aquele era apenas o primeiro dos nossos beijos.
E se as minhas mãos procurassem as tuas mãos? E se apenas as mãos não chegassem?
E se as minhas mãos te procurassem a ti? E se os meus braços te abraçassem? E te prendessem num abraço do qual não queríamos sair?
E se nos parássemos de beijar apenas para nos olharmos? Para tentarmos falar e soubéssemos que não eram precisas palavras para dizer aquilo que estávamos a sentir?
E se nos continuassemos a beijar? Como se fosse uma despedida, apesar de sabermos que era o início?
E se do corredor passássemos para o meu quarto? E se aí nos contínuassemos a beijar? Sentindo os nossos corpos juntos.
E se aí parássemos, para nos olhar? E se com esse olhar estivéssemos a pedir autorização para fazer aquilo que os nossos corações nos diziam para fazer?
E se os nossos corpos não nos deixassem falar? E se os nossos corações nos dissessem que sim? E se não parássemos mais?
E se quando o sol voltasse a brilhar me dissesses bom dia? E se depois me dissesses que querias ficar para sempre assim?
Isso sim aconteceria... se agora aparecesses...
E se agora me dissesses olá?
E se agora me sorrisses com esse teu sorriso de menino?
E se agora subisses lentamente as escadas enquanto te perguntava se estava tudo bem e o que fazias aqui?
E se continuasses a subir, sorrindo, olhando-me nos olhos?
E se chegasses perto de mim e me beijasses na cara, como fazes sempre?
E se depois de eu querer respostas tuas, tu apenas me dissesses que me querias ver?
E se eu ficasse envergonhada, corando ao ouvir a tua resposta?
E se depois me mostrasses o teu sorriso lindo e me afagasses a cara?
Depois subíriamos o resto das escadas.
E se ao chegar cá a cima me virasse para ti e tu me desses a mão?
E se eu sentisse o meu corpo estremecer com o teu toque?
E se eu parasse a olhar para ti? Um segudo bastaria para que tu me agarrasses e me encostasses à parede do corredor, olhando para mim, olhando-me nos meus olhos, um braço a rodear-me, a prender-me na prisão que não o era, e a mão na minha cara. Enquanto me olhasses como mais ninguém me olha, enquanto o meu coração aumentasse de ritmo, enquanto eu sentisse a tua respiração a ficar ofegante...
E se depois não resistíssemos e nos beijássemos? E se aquele beijo fosse o início de algo maior, de algo que saberíamos que não conseguiríamos parar?
E se naquele beijo, enquanto nos abraçássemos, sentíssemos que já o deveríamos ter feito? Que aquele era apenas o primeiro dos nossos beijos.
E se as minhas mãos procurassem as tuas mãos? E se apenas as mãos não chegassem?
E se as minhas mãos te procurassem a ti? E se os meus braços te abraçassem? E te prendessem num abraço do qual não queríamos sair?
E se nos parássemos de beijar apenas para nos olharmos? Para tentarmos falar e soubéssemos que não eram precisas palavras para dizer aquilo que estávamos a sentir?
E se nos continuassemos a beijar? Como se fosse uma despedida, apesar de sabermos que era o início?
E se do corredor passássemos para o meu quarto? E se aí nos contínuassemos a beijar? Sentindo os nossos corpos juntos.
E se aí parássemos, para nos olhar? E se com esse olhar estivéssemos a pedir autorização para fazer aquilo que os nossos corações nos diziam para fazer?
E se os nossos corpos não nos deixassem falar? E se os nossos corações nos dissessem que sim? E se não parássemos mais?
E se quando o sol voltasse a brilhar me dissesses bom dia? E se depois me dissesses que querias ficar para sempre assim?
Isso sim aconteceria... se agora aparecesses...