Chama-se Mika e é a minha última descoberta musical.
Pop bem disposto, alegre, com melodias algo semelhantes a outras coisas já ouvidas.
Eu chamar-lhe-ía pop alegre e jovem. Gostei muito mesmo.
Pode ser ouvido aqui, já que o filelodge está impróprio para consumo.
Um esconderijo. A mesma alma. A mesma escrita. Outro local onde a ficção e a realidade se hão-de sempre misturar!
31/01/2007
26/01/2007
e esta é apenas uma das razões...
por que vejo esta série! (ou melhor... mais uma razão para a ver!)
MEREDITH: No one believes that their life will turn out just kind of okay. We all think we are going to be great. And from the day we decide to be surgeons, we are filled with expectation. Great expectations of who we will be, where we will go. And then... we get there.
DEREK: I was a jerk. Sometimes boyfriends can be jerks, but it doesn't mean you stop talking to them... You get that I'm saying I'm sorry, right?
MEREDITH: You yelled at me for no reason, and then you walked away. And now you show up here.
DEREK: Of course I showed up. Why wouldn't I? You don't trust me?
MEREDITH: I do.
DEREK: Okay, well this is how it works. You fight sometimes and somebody apologizes.
MEREDITH: Well, how am I supposed to know that?
DEREK: You've never done this before.
MEREDITH: No, I've never done this before.
DEREK: From now on, you can expect that I'm gonna show up. Even if I yell. Even if you yell. I'm always gonna show up. Okay?
MEREDITH: Okay.
MEREDITH: Sometimes the expected simply pales in comparison to the unexpected. You got to wonder why we cling to our expectations, because the expected is just what keeps us steady. Standing. Still, the expected's just the beginning, the unexpected is what changes our lives.
tudo tirado daqui! imagem dos Golden Globes da semana passada.
MEREDITH: No one believes that their life will turn out just kind of okay. We all think we are going to be great. And from the day we decide to be surgeons, we are filled with expectation. Great expectations of who we will be, where we will go. And then... we get there.
DEREK: I was a jerk. Sometimes boyfriends can be jerks, but it doesn't mean you stop talking to them... You get that I'm saying I'm sorry, right?
MEREDITH: You yelled at me for no reason, and then you walked away. And now you show up here.
DEREK: Of course I showed up. Why wouldn't I? You don't trust me?
MEREDITH: I do.
DEREK: Okay, well this is how it works. You fight sometimes and somebody apologizes.
MEREDITH: Well, how am I supposed to know that?
DEREK: You've never done this before.
MEREDITH: No, I've never done this before.
DEREK: From now on, you can expect that I'm gonna show up. Even if I yell. Even if you yell. I'm always gonna show up. Okay?
MEREDITH: Okay.
MEREDITH: Sometimes the expected simply pales in comparison to the unexpected. You got to wonder why we cling to our expectations, because the expected is just what keeps us steady. Standing. Still, the expected's just the beginning, the unexpected is what changes our lives.
tudo tirado daqui! imagem dos Golden Globes da semana passada.
25/01/2007
24/01/2007
amigos...
Ontem foi um dia feliz.
Há coisas que me alegram, sem estarem directamente relacionadas comigo.
Fico triste pelos mesmos motivos e quando é para ficar alegre, aí fico mesmo!
É engraçado como um telefonema e uma pessoa nova fizeram-me pensar que tenho amigos felizes, que tenho amigos que gostam, que querem partilhar as suas boas novas comigo.
Começo pelo princípio.
A S. ... a S. sofreu mais do que eu posso imaginar. Já passou por tudo e sempre se considerou uma azarada nos assuntos amorosos. Talvez por uma má experiência, não é talvez, mas uma certeza. Uma má experiência fez com que ficasse marcada durante mais tempo do que se calcula. A dor, com outras dores em cima, fez com que criasse um muro à sua volta, onde ninguém pudesse entrar, de onde ninguém se pudesse aproximar.
Finalmente, alguém foi corajoso o suficiente para pular os muros, para saltar todas as vedações, e conseguir penetrar na sua armadura. Ao que parece ele é mesmo corajoso, ele é mesmo como ela. Ele trouxe-lhe um sorriso de volta ao coração!
Quando estive com ela, há pouco tempo, já se percebia, mas agora... agora é óbvio!
Sente-se na sua voz, sente-se na sua postura, vê-se nos seus lábios. Ainda não o conheci, mas, por enquanto, gosto dele! Ele fá-la feliz!
Eu fiquei feliz, porque ela está feliz!
E ele., o F. ... é bom ver que tem sorte! É bom ver que está apaixonado! É bom ver que é retribuído!
É engraçado pensar nas peripécias de filme indiano pelo qual ele já passou. Ele próprio diz que a sua vida é um filme indiano, mas ... e não é que ele tem razão? Já lhe aconteceu de tudo o que se possa pensar... se é absurdo, já lhe aconteceu! Falando em assunto de saias, não só, mas também...
Ele não constrói muros. Ele afasta-se. Só que o destino arranja maneira de o trazer de volta a caminhos perdidos. de encontrar o trilho perdido.
A vida, o destino, o karma, o quer que se lhe chame... coincidências, ou talvez não, fazem com que pessoas nos sejam postas à nossa frente, uma e outra vez, até que finalmente se acerta!
Por tudo isto, ontem foi um dia feliz. Ontem foi uma dia em que amigos estavam felizes, em que eu fiquei feliz por eles.
Sejam felizes! I'm with you!
Há coisas que me alegram, sem estarem directamente relacionadas comigo.
Fico triste pelos mesmos motivos e quando é para ficar alegre, aí fico mesmo!
É engraçado como um telefonema e uma pessoa nova fizeram-me pensar que tenho amigos felizes, que tenho amigos que gostam, que querem partilhar as suas boas novas comigo.
Começo pelo princípio.
A S. ... a S. sofreu mais do que eu posso imaginar. Já passou por tudo e sempre se considerou uma azarada nos assuntos amorosos. Talvez por uma má experiência, não é talvez, mas uma certeza. Uma má experiência fez com que ficasse marcada durante mais tempo do que se calcula. A dor, com outras dores em cima, fez com que criasse um muro à sua volta, onde ninguém pudesse entrar, de onde ninguém se pudesse aproximar.
Finalmente, alguém foi corajoso o suficiente para pular os muros, para saltar todas as vedações, e conseguir penetrar na sua armadura. Ao que parece ele é mesmo corajoso, ele é mesmo como ela. Ele trouxe-lhe um sorriso de volta ao coração!
Quando estive com ela, há pouco tempo, já se percebia, mas agora... agora é óbvio!
Sente-se na sua voz, sente-se na sua postura, vê-se nos seus lábios. Ainda não o conheci, mas, por enquanto, gosto dele! Ele fá-la feliz!
Eu fiquei feliz, porque ela está feliz!
E ele., o F. ... é bom ver que tem sorte! É bom ver que está apaixonado! É bom ver que é retribuído!
É engraçado pensar nas peripécias de filme indiano pelo qual ele já passou. Ele próprio diz que a sua vida é um filme indiano, mas ... e não é que ele tem razão? Já lhe aconteceu de tudo o que se possa pensar... se é absurdo, já lhe aconteceu! Falando em assunto de saias, não só, mas também...
Ele não constrói muros. Ele afasta-se. Só que o destino arranja maneira de o trazer de volta a caminhos perdidos. de encontrar o trilho perdido.
A vida, o destino, o karma, o quer que se lhe chame... coincidências, ou talvez não, fazem com que pessoas nos sejam postas à nossa frente, uma e outra vez, até que finalmente se acerta!
Por tudo isto, ontem foi um dia feliz. Ontem foi uma dia em que amigos estavam felizes, em que eu fiquei feliz por eles.
Sejam felizes! I'm with you!
19/01/2007
anónimos...
Ok... estes dois comentários são muito estranhos... Não sei se quem me lê já reparou... mas eu sou uma rapariga... de 28 anos, como diz ali no perfil, mas...
...de onde e porquê?
Quem és tu? anónimo que me chama kiduchinho?
...de onde e porquê?
Quem és tu? anónimo que me chama kiduchinho?
15/01/2007
razões...
Diz o Poeta que o Amor tem razões que o próprio Amor desconhece.
Não será isto verdade? Ou será puramente ideológico, metafísico, platónico?
Não sei.
Tanto não sei que penso que a razão tudo domina, que a razão me deixa, ou não, amar alguém. Amar de todo o coração, de toda a vontade, com toda a vontade.
Já amei. Não. Já me deixei amar. Já me autorizei a pensar que amava alguém! Uma só pessoa foi digna de tal pensamento, foi digna de tal frase, mas... agora que penso... será que foi digna? Será que merecia ouvir o mais sincero sussurro de mim? Será que mais tarde mereceu o meu grito de felicidade quando lho voltei a dizer? Será que, enquanto lho implorei, mereceu ouvir?
Não sei.
Sei que eu tinha de o dizer. Não era segredo. Não era mentira. Era Amor. Era algo que brotava em mim, algo que nasceu porque a minha Razão mo permitiu, porque a minha cabeça achou que era tempo de amar. Porque a minha Razão baixou os braços e deixou o Amor entrar. Porque a minha Razão disse que finalmente eu teria de amar, teria de perder esse amor e sofrer por Amor. Tudo isto para ela me mostrar que se fôr ela a dominar não há sofrimento... não há dor.. não há nada de mau.
Mas aí o Amor vem ao de cima, mas aí o Amor que há em mim zanga-se, então mas... se não há amor, então não há alegria, não há sorrisos, não há beijos, não há nada... Então.. então... será que vale a pena viver dominada pela Razão? Ou será que a razão me deixa viver satisfeita, mas não feliz?
A minha razão diz-me para viver assim. Sem algo de muito bom, mas também não tenho nada de mau.
O meu amor diz-me para viver só com ele, só vivendo plenamente é que viverei bem!
E eu o que digo? Digo que procuro... procuro o equilíbrio entre a Razão e o Amor, entre o estar satisfeita e o ser feliz. Digo que procuro...
Procuro-te a TI.
Não será isto verdade? Ou será puramente ideológico, metafísico, platónico?
Não sei.
Tanto não sei que penso que a razão tudo domina, que a razão me deixa, ou não, amar alguém. Amar de todo o coração, de toda a vontade, com toda a vontade.
Já amei. Não. Já me deixei amar. Já me autorizei a pensar que amava alguém! Uma só pessoa foi digna de tal pensamento, foi digna de tal frase, mas... agora que penso... será que foi digna? Será que merecia ouvir o mais sincero sussurro de mim? Será que mais tarde mereceu o meu grito de felicidade quando lho voltei a dizer? Será que, enquanto lho implorei, mereceu ouvir?
Não sei.
Sei que eu tinha de o dizer. Não era segredo. Não era mentira. Era Amor. Era algo que brotava em mim, algo que nasceu porque a minha Razão mo permitiu, porque a minha cabeça achou que era tempo de amar. Porque a minha Razão baixou os braços e deixou o Amor entrar. Porque a minha Razão disse que finalmente eu teria de amar, teria de perder esse amor e sofrer por Amor. Tudo isto para ela me mostrar que se fôr ela a dominar não há sofrimento... não há dor.. não há nada de mau.
Mas aí o Amor vem ao de cima, mas aí o Amor que há em mim zanga-se, então mas... se não há amor, então não há alegria, não há sorrisos, não há beijos, não há nada... Então.. então... será que vale a pena viver dominada pela Razão? Ou será que a razão me deixa viver satisfeita, mas não feliz?
A minha razão diz-me para viver assim. Sem algo de muito bom, mas também não tenho nada de mau.
O meu amor diz-me para viver só com ele, só vivendo plenamente é que viverei bem!
E eu o que digo? Digo que procuro... procuro o equilíbrio entre a Razão e o Amor, entre o estar satisfeita e o ser feliz. Digo que procuro...
Procuro-te a TI.
13/01/2007
normal...
Depois de ter dito em duas sms diferentes que eu não era uma pessoa normal, resolvi fazer o teste e ver o que dava... O resultado foi este!
E depois fui à procura dos 30 que faltava e encontrei-os...
You Are 70% Normal |
Otherwise known as the normal amount of normal You're like most people most of the time But you've got those quirks that make you endearing You're unique, yes... but not frighteningly so! |
E depois fui à procura dos 30 que faltava e encontrei-os...
You Are 30% Weird |
Not enough to scare other people... But sometimes you scare yourself. |
é mesmo isto...
08/01/2007
o blog já volta à vida...
03/01/2007
A melhor invenção...
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