Eu gostava de conseguir transmitir por palavras o que foi o meu dia 11 de Julho, mas o que é certo é que tenho tentado e a falta das palavras é uma constante.
Tudo começa há muitos meses atrás quando um grupo de pessoas resolveu que este concerto ía ser um marco nas suas vidas. Ía ser algo que lhes podia fazer cumprir um sonho. De há mais ou menos tempo, mas um sonho!
Desde mails para rádios, para a promotora, orçamentos de t-shirts, orçamentos de faixas, mails com ideias peregrinas para o concerto até chegarmos àquilo que aconteceu naquele Sábado foi um passinho de bebé. Cada um de nós está no seu ponto do país, pelo que quase todos os contactos foram feitos por mail. Entre um grupo de pessoas que não se conhecia todo pessoalmente, mas que há muito já falavam.
As ideias consistiam de coisas simples para fazer a diferenças.
As t-shirts, aquelas cinzentas nuns posts mais abaixo, foram idealizadas por alguém que tinha a imagem disponível na internet. Do desenho à pessoa bastaram 2 meses.
Tínhamos de homenagear o GRANDE Leroi Moore, falecido no ano passado e esta foi a maneira que arranjámos. Uma faixa que desenrolámos (quem conseguiu deste enorme grupo ficar lá à frente...) durante a música Why I Am. Aquela que tem o maior vinco do Leroi.
A hora avançava e decidimos ir ver o espaço e ver o que se passava por ali. Depois do jogo dos três Rs lá fomos nós à torre da Optimus tirar uma foto e aí foi o momento do dia! Qual conhecer o Dave, qual quê, o que foi mais importante foi ter ouvido de um senhor com uma certa idade:
"- Eu dizia-lhe para me virar as costas para eu passar a morada do site, mas eu gosto tanto de a ver de frente..."
"- Se quiser escrever o seu número de telemóvel esteja à vontade que eu ligo-lhe."
E ainda...
"- Então e o que faz no Sábado?"
Foi de rir tanto que já nem nos podíamos lembrar disso.
Depois de perdermos dois dos nossos companheiros de passeio, fomos ao primeiro concerto completo do dia.
A Silent Film uma agradável surpresa
Não esperava que fosse tão bom, já tinha ouvido o álbum e não me parecia tão bom.
Depois foi jantar na barraca alentejana - e que bom que foi. Nesta altura conheci-o e passo a dizer: Não tenho medo de ti!
Ver um bocadinho do Chris Cornell e... fazia-se tarde para irmos ao Meet and Greet.
Nesta altura ainda pensávamos que íamos conhecer a banda toda, mas só quem apareceu ao Meet and Greet foi o Dave Matthews. Já ligeiramente alterado pelos sabores vinículas nacionais, aposto, mas extremamente simpático, risonho e falador.
Mal conseguia falar, mas ainda brincámos um pouco com ele e ficámos a saber que ele queria ir para casa ter com os filhos. Um de nós perguntou-lhe quando ele voltaria e ele disse que em Fevereiro ou Março viria com o Tim. Já falta pouco para o voltarmos a ver.
A explosão de adrenalina foi tão grande que quando saímos da Fanzone nem queríamos acreditar! Tínhamos mesmo estado ali com o Dave Matthews.
Voltar para a frente era uma tarefa digna de Hércules... Tivemos que esperar que Black Eyed Peas terminasse para que conseguíssemos tentar voltar para perto dos outros. Não foi fácil e eu não consegui.
O concerto começou e eu esqueci tudo o resto. Esqueci as fotos, os vídeos, esqueci que havia ali 30 mil pessoas. Só estavamos nós e eles, a Dave Matthews Band.
Como palavras não descrevem um dia de sonho que tive, como as emoções voam muito alto e não consigo exprimir tudo aquilo que senti no concerto. Conheci pessoas fantásticas, bem dispostas e super animadas que concerteza fazem parte desta comunidade que são os DMBólicos!
De um deles para todos nós...
Obrigada very much a todos pelo dia fantástico que passámos.
Tudo começa há muitos meses atrás quando um grupo de pessoas resolveu que este concerto ía ser um marco nas suas vidas. Ía ser algo que lhes podia fazer cumprir um sonho. De há mais ou menos tempo, mas um sonho!
Desde mails para rádios, para a promotora, orçamentos de t-shirts, orçamentos de faixas, mails com ideias peregrinas para o concerto até chegarmos àquilo que aconteceu naquele Sábado foi um passinho de bebé. Cada um de nós está no seu ponto do país, pelo que quase todos os contactos foram feitos por mail. Entre um grupo de pessoas que não se conhecia todo pessoalmente, mas que há muito já falavam.
As ideias consistiam de coisas simples para fazer a diferenças.
As t-shirts, aquelas cinzentas nuns posts mais abaixo, foram idealizadas por alguém que tinha a imagem disponível na internet. Do desenho à pessoa bastaram 2 meses.
Tínhamos de homenagear o GRANDE Leroi Moore, falecido no ano passado e esta foi a maneira que arranjámos. Uma faixa que desenrolámos (quem conseguiu deste enorme grupo ficar lá à frente...) durante a música Why I Am. Aquela que tem o maior vinco do Leroi.
A hora avançava e decidimos ir ver o espaço e ver o que se passava por ali. Depois do jogo dos três Rs lá fomos nós à torre da Optimus tirar uma foto e aí foi o momento do dia! Qual conhecer o Dave, qual quê, o que foi mais importante foi ter ouvido de um senhor com uma certa idade:
"- Eu dizia-lhe para me virar as costas para eu passar a morada do site, mas eu gosto tanto de a ver de frente..."
"- Se quiser escrever o seu número de telemóvel esteja à vontade que eu ligo-lhe."
E ainda...
"- Então e o que faz no Sábado?"
Foi de rir tanto que já nem nos podíamos lembrar disso.
Depois de perdermos dois dos nossos companheiros de passeio, fomos ao primeiro concerto completo do dia.
A Silent Film uma agradável surpresa
Não esperava que fosse tão bom, já tinha ouvido o álbum e não me parecia tão bom.
Depois foi jantar na barraca alentejana - e que bom que foi. Nesta altura conheci-o e passo a dizer: Não tenho medo de ti!
Ver um bocadinho do Chris Cornell e... fazia-se tarde para irmos ao Meet and Greet.
Nesta altura ainda pensávamos que íamos conhecer a banda toda, mas só quem apareceu ao Meet and Greet foi o Dave Matthews. Já ligeiramente alterado pelos sabores vinículas nacionais, aposto, mas extremamente simpático, risonho e falador.
Mal conseguia falar, mas ainda brincámos um pouco com ele e ficámos a saber que ele queria ir para casa ter com os filhos. Um de nós perguntou-lhe quando ele voltaria e ele disse que em Fevereiro ou Março viria com o Tim. Já falta pouco para o voltarmos a ver.
A explosão de adrenalina foi tão grande que quando saímos da Fanzone nem queríamos acreditar! Tínhamos mesmo estado ali com o Dave Matthews.
Voltar para a frente era uma tarefa digna de Hércules... Tivemos que esperar que Black Eyed Peas terminasse para que conseguíssemos tentar voltar para perto dos outros. Não foi fácil e eu não consegui.
O concerto começou e eu esqueci tudo o resto. Esqueci as fotos, os vídeos, esqueci que havia ali 30 mil pessoas. Só estavamos nós e eles, a Dave Matthews Band.
Como palavras não descrevem um dia de sonho que tive, como as emoções voam muito alto e não consigo exprimir tudo aquilo que senti no concerto. Conheci pessoas fantásticas, bem dispostas e super animadas que concerteza fazem parte desta comunidade que são os DMBólicos!
De um deles para todos nós...
Obrigada very much a todos pelo dia fantástico que passámos.